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sábado, 29 de dezembro de 2012

TRIBULAÇÕES :


TRIBULAÇÕES :

As tribulações nos são necessárias.
 Têm propósitos positivos em nossas vidas; Veja como isto fica claro quando o Apóstolo Paulo nos diz: “E não somente isto, mas nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a paciência; e a paciência a experiência, e a experiência a esperança”. (Rm: 5:3-4).

E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.  Paulo sabia que as aflições redundam em benefícios.

As nossas tribulações:
- Promovem a glória de Deus ( Jo11.3,4;21.18,19).
- Nos ensinam a vontade de Deus ( Salmo 119.71).
- Nos fazem voltar para Deus  ( Dt.4.30.31).
- Nos purificam ( Jó 34.31,32; Is 10.20).
- Nos fazem buscar mais ao Senhor ( Lm 2.17-19).
- Nos convencem do pecado ( Salmo 119.67).
- Nos conduzem a confissão de pecado ( salmo 32.4,5).
- Nos lapidam ( Isaías 48.10; Zc 13.9 ).

Que Deus nos abençoe e nos ajude a vencer todas as tribulações da vida em nome de Jesus!

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Islamismo



PROFETA:
Maomé (579-632 d.C). Surgiu por volta de 610 d.C, em Meca e Medina. A sede se encontra em Meca, na Arábia Saudita. As
divisões principais: Sunitas e Xiitas.

ESCRITURAS:
Alcorão, escrito em árabe. El Hadith (as palavras e obras de Maomé). A Lei de Moisés, os Salmos e os Evangelhos são
aceitos pelo Alcorão. Os muçulmanos, entretanto, os consideram adulterados.

DEUS:
Alá é Deus . Ele revelou o Alcorão a Maomé por intermédio do anjo Gabriel. Alá é um juiz severo e não é representado como
amoroso.

JESUS:
Jesus é um dos 124 mil profetas enviados por Deus a diferentes culturas. Abraão, Moisés e Maomé são alguns.Jesus
nasceu de uma virgem, mas não é o Filho de Deus sem pecado. Não é Deus. Não foi crucificado (ascendeu ao céu sem
ser morto) É conhecido como Messias e Ayatollah (Ayat Allah, sinal de Alá). Jesus regressará no futuro para viver e morrer.

ESPÍRITO SANTO:
O Alcorão se refere a Jesus como o Espírito de Deus. Os eruditos muçulmanos vêem o anjo Gabriel como o Espírito Santo.

SALVAÇÃO:
Os homens são basicamente bons, mas falíveis e precisam de direção. O equilíbrio entre as boas obras e as más
determinam o destino eterno: paraíso ou inferno.

MORTE:
Admite a ressurreição dos corpos. Haverá um dia final para julgar e recompensar. O paraíso eterno para aqueles que
creram no Islamismo, o inferno para os infiéis que não aceitaram o Islamismo.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
Os adeptos são chamados Muçulmanos. Vão às mesquitas (templos) para orar, ouvir sermões e conselhos. Esforço santo
para expandir o Islamismo (Jihad). Cinco pilares do Islamismo: confessar que Alá é o único Deus verdadeiro e Maomé o
seu profeta, orar cinco vezes ao dia voltado para Meca, dar esmolas, jejuar durante o mês de Ramadã e fazer uma
peregrinação a Meca (ao menos uma vez na vida).


CRISTIANISMO!


FUNDADOR:
Jesus Cristo. Fundado por volta dos anos 30-33 d.C na Judéia, região da Palestina (atual Israel).

ESCRITURAS:
A Bíblia escrita originalmente em hebraico e aramaico (Antigo Testamento) e grego (Novo Testamento).

DEUS:
O Deus Único é Trino (Um Deus em três Pessoas, não três deuses): Pai, Filho e Espírito Santo. Freqüentemente o título
Deus indica a primeira pessoa, Deus Pai. Deus é um Ser Espiritual sem corpo físico. Ele é pessoal e está envolvido com a
humanidade. Criou o universo do nada. É eterno, nunca muda. É santo, amoroso e perfeito.

JESUS:
Jesus é Deus, a segunda pessoa da Trindade. Ele sempre existiu como Deus Filho e não foi criado. É plenamente Deus e
plenamente Homem (duas Naturezas Unidas e não Amalgamadas). Como segunda pessoa da Trindade, é igual a Deus
Pai e Deus Espírito Santo. Para se tornar humano, foi gerado pelo Espírito Santo e nasceu da virgem Maria. Jesus é o Único
caminho para ir ao Pai, a Salvação e a Vida eterna. Ele morreu numa cruz, de acordo com o plano de Deus, como um
Sacrifício Completo e expiou os nossos pecados. Ressuscitou dentre os mortos três dias após sua morte, fisicamente
imortal. Durante os 40 dias seguintes foi visto por mais de 500 testemunhas oculares. Suas feridas foram tocadas e ele
comeu diante dos discípulos. Ascendeu fisicamente aos céus. Jesus regressará outra vez, visivelmente e fisicamente, no
fim dos tempos para estabelecer o Reino de Deus e julgar o mundo.

ESPÍRITO SANTO:
O Espírito Santo é Deus, a terceira Pessoa da Trindade. O Espírito Santo é uma pessoa, não uma força ou um campo de
energia. Ele consola, repreende, convence, guia, ensina e se entristece. Ele não é o Pai, nem o Filho, Jesus Cristo.

SALVAÇÃO:
A Salvação é obtida pela Graça de Deus e não pelas obras.A Salvação é recebida pela Fé. Basta crer no coração que Jesus
morreu por nossos pecados e ressuscitou fisicamente, dentre os mortos. Teremos, então, assegurados o perdão e a
ressurreição do nosso corpo. Este é o Plano Amoroso de Deus para perdoar os pecadores.

MORTE:
Depois da morte, todas as pessoas esperam o Juízo Final. As pessoas salvas e as perdidas ressuscitarão. Os salvos
viverão com Jesus nos céus. Os perdidos, porém, sofrerão o tormento (inferno), a separação eterna de Deus. A
ressurreição corporal de Jesus garante aos crentes que eles também terão corpos imortais.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS:
A adoração em grupo, usualmente praticada nas igrejas. Não há cerimônias secretas. O batismo e a Ceia do Senhor
(comunhão). Trabalho missionário voluntário. Ajuda aos necessitados: pobres, viúvas, órfãos e oprimidos. Os cristãos
crêem que Jesus é o Messias Judeu prometido a Israel no Antigo Testamento. Jesus disse que os seus seguidores
seriam conhecidos pelo amor fraternal.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

O Sinédrio


O Sinédrio
 
O sinédrio era o conselho de juízes - uma espécie de corte suprema - que operava em Israel por volta da época de Jesus. Durante o período em que o sinédrio existia, outras nações reinavam sobre Israel. Esse corpo de líderes consistia de 71 membros e fazia seus negócios em Jerusalém.
O nome sinédrio vem das palavras grega sin (junto) e edrio (sentar). Esse termo é usado vinte e duas vezes no Novo Testamento.
No Novo Testamento, o sinédrio aparece de uma maneira negativa. O evangelho nos diz que foi esse o grupo que colocou Jesus em julgamento. No livro de Atos vemos o sinédrio investigando e perseguindo a crescente igreja cristã.

SUMO SACERDOTES

O Sinédrio era comandado por um presidente que era conhecido como "o sumo sacerdote". Normalmente os saduceus eram os sumo sacerdotes, que eram os homens mais poderosos do Sinédrio. Um sumo sacerdote era o capitão do templo e o outro supervisionava os procedimentos e comandava o guarda do templo (Atos 5:24-26). Os outros serviam de tesoureiros, controlando os salários dos sacerdotes e trabalhadores e monitorando a vasta quantia de dinheiro que vinha através do templo.

OS ANCIÃOS

A Segunda categoria principal dos membros do sinédrio eram os anciãos. Esses homens representavam a aristocracia sacerdotal e financeira na Judéia. Leigos distintos como com José Arimtéia (Marcos 15:43), dividiam a visão conservadora dos saduceus e davam a assembléia à diversidade de um parlamento moderno.

ESCRIBAS

Os membros mais recentes do sinédrio eram os escribas. A maioria deles eram fariseus. Eles eram advogados profissionais treinados em teologia, direito e filosofia. Eles eram organizados em grêmios e normalmente seguiam rabinos ou professores célebres. Gamaliel, um escriba famoso do sinédrio, que aparece no Novo Testamento (Atos 5:34), foi o erudito que instruiu o apóstolo Paulo (Atos 22:3).

NOS DIAS DE JESUS

Nós sabemos mais sobre alguns aspectos do Sinédrio nos dias de Jesus do que sabemos sobre ele antes ou depois. Uma coisa que sabemos é a extensão de sua influência. Oficialmente, o Sinédrio tinha só tinha jurisdição na Judéia. Mas na prática ele tinha influência na província da Galiléia e até mesmo em Damasco (Atos 22:5). O trabalho do conselho era basicamente julgar assuntos da lei judaica quando surgiam discórdias. Em todos os casos, sua decisão era final. Eles julgavam acusações de blasfêmia como nos casos de Jesus (Mateus 26:65) e Estevão (Atos 6:12-14) e também participavam na justiça criminal. Ainda não sabemos se o sinédrio tinha o poder de punição capital. O filósofo judeu Filo, indica que no período romano o sinédrio podia julgar violações ao templo. Isso explica as mortes de Estevão (Atos 7:58-60) e Thiago. Gentios que eram pegos ultrapassando o recinto do templo eram avisados sobre uma pena de morte automática. Porém, o Novo Testamento e o Talmude discordam de Filo nesse ponto de vista. No julgamento de Jesus, as autoridades estavam convencidas em envolver o governador romano Pilatos, que por si só poderia mandar matar Jesus (João 18:31). De acordo com o Talmude, o sinédrio perdeu o privilegio de executar punição capital "quarenta anos antes da destruição do templo" ou por volta da época da morte de Jesus.

Fonte: iLúmina

domingo, 2 de setembro de 2012

Três Tipos de Homens Abençoados!

                                                    TRÊS TIPOS DE HOMENS ABENÇOADOS!
           Texto: Salmo 84: 4-7.

1) Os que habitam na casa de Deus (v:4)"Uma {cousa} pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e aprender no seu templo." Salmo 27.4  O homem que está continuamente na casa (presença) de Deus é um homem abençoado e instruído por Deus. homens que habitam na casa de Deus vivem em continuo louvor e adoração. Não dando lugar a murmurações e reclamações sem fundamentos.

2) Os que oram e tiram força de Deus para enfrentar cada dia. (v:5-10).  O Senhor Deus é a minha FORÇA,e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas.(Habacuque 3.17-19). 

3) Os que depositam a sua confiança em Deus. (v:11-12). 
Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre. 
Salmos 125:1.
Homens que confiam no Senhor, não se abalam antes vai vencendo a tudo e a todos em nome do Senhor. Perseguição, difamação, pedradas, laços do diabo nada pode parar o homem que confia em Deus, você confia no Senhor? então não temas pois Ele te ajudara. aleluias.

Conclusão: Homens que habitam na casa de Deus,  homens que oram e tiram força de Deus para enfrentar cada dia.  homens que depositam a sua confiança em Deus, são sempre vencedores e estão sempre louvando a Deus, independente da circunstância que esteja vivendo, que Deus nos ajude. 


quinta-feira, 17 de maio de 2012

Esboço da Bíblia: Introdução à Deuteronômio


Esboço da Bíblia: Introdução à Deuteronômio

Deuteronômio (Dt)
Autor: Tradicionalmente Moisés
Data: Cerca de 1400 a.C.


Autor

Deuteronômio identifica o conteúdo do livro com Moisés: “Estas são as palavras que Moisés falou a todo o Israel” (1.1). “Moisés escreveu esta Lei, e a deu aos sacerdotes” (31.9) também pode ser indício de que tenha escrito todo o livro. O nome de Moisés aparece quase quarenta vezes, e o livro reflete claramente a personalidade de Moisés. O uso corrente da primeira pessoa do singular em todo o livro apóia ainda mais a autoria mosaica.

Tanto a tradição judaica quanto a samaritana são unânimes em identificar Moisés como o autor. Assim como Cristo, Pedro e Estevão também reconhecem Moisés como o autor do livro (Mt 19.7,9; Mc 10.3,4; At 3.22; 7.37).

O último capítulo, que contém o relato da morte de Moisés, foi escrito, provavelmente, por seu amigo íntimo, Josué.

Data

Moisés e os israelitas iniciaram o Êxodo do Egito por volta de 1440 aC. Chegaram às planícies de Moabe, onde Deuteronômio provavelmente tenha sido escrito, em cerca de 1400 aC, na ocasião do discurso do conteúdo do livro ao povo, “no mês undécimo, no primeiro dia do mês”, no ano quadragésimo de sua peregrinação pelo deserto (1.3). Isso foi um pouco antes da morte de Moisés e do início da liderança de Josué em guiar os israelitas a Canaã. Portanto, Dt cobre um período inferior a dois meses, incluindo os trinta dias de lamento pela morte de Moisés.

Contexto Histórico

Moisés tinha então 120 anos, e a Terra Prometida estava a sua frente. Ele tirou os israelitas da escravidão no Egito e os guiou pelo deserto para receber a lei de Deus no monte Sinai. Por causa da desobediência de Israel em se recusar a entrar na terra de Canaã, a Terra Prometida, os israelitas perambularam sem destino no deserto por trinta e oito anos. Agora se achavam acampados na fronteira oriental de Canaã, no vale defronte de Bete-Peor, na região montanhosa do Moabe, de vista para Jericó e a planície do Jordão. Quando os israelitas se preparavam para entrar na Terra Prometida, depararam-se com um momento crucial em sua história - novos inimigos, novas tentações e nova liderança. Moisés reuniu o grupo para lembrá-los da fidelidade do Senhor e para encorajá-los a serem fiéis e obedientes ao seu Deus quando possuíssem a Terra Prometida.

Conteúdo

Dt é uma série de recomendações de Moisés aos israelitas enquanto ele se prepara para morrer e eles se aprontam para entrar na Terra Prometida. Embora Deus o tivesse proibido de entrar em Canaã, Moisés experimenta um forte sentimento de antecipação pelo povo. O que Deus havia prometido a Abraão, Isaque e Jacó séculos antes está prestes a se tornar realidade. Dt é proclamação de uma segunda chance para Israel. A falta de fé e a infidelidade de Israel tinham impedido a conquista de Canaã anteriormente. A maioria do povo junto de Moisés à entrada da Terra Prometida não tinha testemunhado as cenas no Sinai; eles eram nascidos e criados no deserto. Sendo assim, Moisés os exorta trinta e cinco vezes para “entrar e possuir” a terra. Ele os recorda trinta e quatro vezes de que essa é a terra que Deus lhes está dando.

Enquanto essa nova geração de israelitas se prepara para entrar na Terra Prometida, Moisés lhes recorda com vivacidade a fidelidade de Deus por toda a história e os relembra de seu relacionamento singular de concerto com o Senhor.
Moisés percebe que a maior tentação dos israelitas na nova terra será abandonar a Deus e cair na idolatria dos ídolos cananeus. Por conseguinte, Moisés está preocupado com a perpetuação do concerto. Para preparar a nação para vida na nova terra, Moisés expõe os mandamentos e os estatutos que Deus deu em seu concerto. A Obediência a Deus equivale a vida, bênção, saúde e prosperidade. A desobediência equivale a morte, maldição, doença e pobreza. O concerto mostrou aos filhos de Deus o caminho para viver em comunhão com ele e uns com os outros.
A mensagem de Dt é tão poderosa que é citada mais de oitenta vezes no NT.

Cristo Revelado

Moisés foi o primeiro a profetiza a vinda do Messias, um Profeta como o próprio Moisés (18.15). Notadamente, Moisés é a única pessoa com quem Jesus se comparou:
“Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim, porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?” (Jo 5.46,47). Jesus costumava citar Dt. Quando lhe perguntavam o nome do mandamento mais importante, ele respondia com Dt 6.5. Quando confrontado por satanás em sua tentação, ele citava exclusivamente Dt (8.3; 6.16; 6.13; 10.20). É muito significativo o fato de Cristo, que era perfeitamente obediente ao Pai, mesmo até a morte, ter usado este livro sobre a obediência para demonstrar a sua submissão à vontade do Pai.

O Espírito Santo em Ação

O tema unificador em toda a Bíblia é a atividade redentora de Deus. Dt recorda ao povo que o Espírito de Deus havia estado com eles desde o tempo da sua libertação do Egito até o momento presente e que ele continuaria a guiá-los e protegê-los se permanecessem obedientes às condições do concerto.

Em 2Pe 1.21 se descreve Moisés claramente: “homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”. Como porta voz de Deus, Moisés demonstrou a presença do E. Santo enquanto profetizava para o povo. Várias de suas profecias mais significantes incluíam a vinda do Messias (18.15), a dispersão de Israel (30.1), o arrependimento (30.2) e a restauração (30.5) de Israel, a restauração e a conversão nacional e futura de Israel (30.5,6) e a prosperidade nacional de Israel (30.9).

Esboço de Deuteronômio

I. O primeiro discurso de Moisés 1.1-4.43

Introdução 1.1-5
O passado recordado 1.6-3.29
Um chamado à obediência 4.1-40
Cidades de refúgio nomeadas 4.41-43

II. O segundo discurso de Moisés 4.44-26.19

Exposição dos Dez Mandamentos 4.44– 11.32
Exposição das leis cerimoniais 12.1-16.17
Exposição da lei civil 16.18-18.22
Exposição das leis criminais 19.1-21.9
Exposição das leis sociais 21.10– 26.19

III. O terceiro discurso de Moisés 27.1– 30.20

Cerimônia de retificação 27.1-26
Sanções do concerto 28.1-68
O juramento do concerto 29.1-30.20

IV. As palavras finais e a morte de Moisés 31.1– 34.12

Perpetuação do concerto 31.1-29
O cântico do testemunho 31.30-32.47
A bênção de Moisés sobre Israel 32.48—33.29
A Morte e a sucessão de Moisés 34.1-12

Fonte: Bíblia Plenitude

O SAL DA TERRA!

O SAL DA TERRA - 

1- Disse Jesus aos seus discípulos: "Vós sois o sal da terra" (Mt.5.13). Quando está no alimento, o sal não precisa aparecer, mas apenas influenciar. 
2- Quem aparece demais é sal grosso.
3- O sal não serve como enfeite. Assim também o cristão inerte e inativo é inútil.
4- O sal precisa estar presente e influenciar, mas, em excesso, torna-se desagradável. Assim também é o crente chato. 
5- A queda do sal precisa ser evitada com todo esforço. O sal que cai é desprezado e raramente recuperado para a plenitude do seu propósito.

 Fonte: Pr.Anísio Renato de Andrade

terça-feira, 24 de abril de 2012

CRISTÃOS SOFREM PERSEGUIÇÃO !

CINCO POR CENTO DOS CRISTÃOS SOFREM PERSEGUIÇÃO



Dos 2 bilhões de cristãos no mundo, pelo menos 100 milhões sofrem algum tipo de opressão ou perseguição, de modo especial em países islâmicos. O dado é da ONG Missão Portas Abertas.
“As coisas parecem estar piorando”, disse Ângela Wu, diretora internacional do Departamento Legal do Fundo Becket para a Liberdade Religiosa, com sede em Washington.


Os fatos justificam a observação de Wu. Na quarta-feira da semana passada, dez atiradores invadiram escritório da Visão Mundial em Mansehra, distrito ao norte de Islamabad, capital do Paquistão, matando seis funcionários e ferindo outros sete. O governo do Marrocos expulsou, no início do mês, 26 cristãos, a maioria evangélicos, acusados de proselitismo. Em fevereiro, pelo menos oito cristãos foram assassinados na região de Mosul, no Iraque. No Egito, oito cristãos coptas foram mortos a tiros quando saíam de missa, num domingo, em janeiro.


“Embora tenha surgido no Oriente Próximo, o cristianismo é visto como influência estrangeira ocidental em muitos lugares do mundo”, explicou Wu.

De acordo com levantamento da Missão Portas Abertas, que abrange o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, a Coréia do Norte desponta na classificação de países por perseguição. Comentam, inclusive, que cristãos foram usados como cobaias para testes de armas químicas e biológicas realizadas no país. Em segundo lugar aparece o Irã, onde templos foram fechados no ano passado e estima-se que 85 cristãos estejam presos. O islã é a religião oficial no Irã, e todas as leis devem ser compatíveis com a interpretação oficial da sharia (lei islâmica). Seguem-se na lista dos dez países onde a liberdade religiosa é letra morta: Arábia Saudita, Somália, Maldivas, Afeganistão, Iêmen, Mauritânia, Laos e o Uzbequistão.

Em pesquisa realizada entre metade de 2006 e metade de 2008, em 198 países, o Pew Fórum on Religion & Public Life, de Washington, concluiu que 70% dos 6,8 bilhões de habitantes do planeta vivem em nações com alguns ou elevados limites à liberdade religiosa. Apenas 15% da população vivem em países onde a manifestação religiosa é livre.


Essa pesquisa arrola também a China e a Índia entre os países com restrições religiosas. O Pew Fórum faz uma distinção entre países nos quais os governos impõem restrições e países onde a população discrimina quem não se alinha à religião hegemônica.
Na China e no Vietnã, são governos que restringem a liberdade religiosa. Na China, as restrições atingem budistas do Tibete, muçulmanos do Uighur, e cristãos, que sequer são registrados.

Se os governos da Nigéria e de Bangladesh se mostram moderados, é a sociedade civil que explode contra seguidores de uma ou outra religião. O mesmo ocorre na Índia, onde as hostilidades são perpetradas mais por grupos sociais do que pelo governo. Na lista do Pew Fórum a Arábia Saudita aparece em primeiro lugar porque no país tanto autoridades quanto população são hostis às religiões “inimigas”. Governos do Sri Lanka, Myanmar e Camboja defendem uma só religião, o budismo, reprimindo as outras. No país mais islâmico do mundo, a Indonésia, os muçulmanos Ahmadi são os oprimidos, enquanto na Turquia são os muçulmanos Alevi.


Mapa desenhado pelo Pew Fórum mostra que os países que apresentam maior liberdade religiosa são aqueles onde o cristianismo é majoritário: Europa, Américas, Austrália e África subsaariana. Na Grécia, porém, só os cristãos ortodoxos, os judeus e os muçulmanos podem se organizar como religião e deter propriedades. Estatística da Missão Portas Abertas indica que de cada 100 pessoas no mundo 19 são muçulmanas, 18 não têm religião, 17 são católicas, 17 são ortodoxas, anglicanas, protestantes, evangélicas e pentecostais, 14 são hindus e seis são budistas.

Fonte: ALC