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domingo, 30 de janeiro de 2011

O AMOR!


O AMOR!                                                                                                                   Texto: (1:Co:1-13). Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. 2  Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei.
3  E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.4  O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,5  não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; 6  não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade;7  tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.8 O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará;9  porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.10  Quando, porém, vier o que é perfeito, então, o que é em parte será aniquilado.11  Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.12  Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então, veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido. 13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor.  
Os dons para o ministério necessitam ser inspirados pela caridade (amor), sobre este capitulo notemos primeiro a preeminência da caridade (amor) (1-3) deve ser soberana: a) no coração (v: 1), porque um êxtase, embora angélico, é inútil sem a caridade: b) Na inteligência (v: 2), pois a sua ausência torna sem valor os dons intelectuais; c) na vontade (v: 3), porque sem a caridade nada vale o sacrifício supremo de dar a vida. Segundo a prerrogativa da caridade. (v: 4-7) Suas virtudes são primeiro resumidos e depois analisados. Dividem-se em virtudes negativas e possivas e virtudes positivas e ativas, sobre o titulo a caridade é sofredora; estão 8 coisas que o amor não é; depois, sob o titulo A caridade é benigna estão 4 coisas que o amor faz; sofre, crê, espera, suporta. Terceiro, a permanência da caridade (v: 8-13) A grande verdade é que a caridade nunca falhe, embora falhe tudo o mais. Todos os dons, sem o amor nada são (1:3), mas a caridade ainda que não haja dons, é tudo (v: 4-7). O parcial é imperfeito não pode ser permanente; assim a permanência da caridade prova a sua perfeição. No sentido espiritual quem ama vive. É um exercício interessante trocar a palavra “caridade” (amor) por “eu”, e ler se (puder-mos) eu sou sofredor, eu sou benigno, ou eu não sou invejoso etc. Podemos também estudar este capitulo da seguinte maneira. A) a caridade é essencial no serviço cristão. (1:3). (b) A caridade tem qualidades distintivas. (4:7); c) a caridade não finda com a vida atual. (8:13).
(1) A caridade é essencial no serviço. Notemos que nestes três versículos (como em Romanos capitulo 7) o apostolo relata a sua própria experiência. Outros pregadores podem confirmá-la por experiências próprias. Vemos que as quatros coisas que Paulo reprova como não tendo nenhum valor sem a caridade (amor), são todas coisas que engrandecem a própria pessoa, alimentando o amor próprio, mas não  podem substituir o amor ao próximo. Todo o capitulo 13 é um parêntese que interpreta o argumento do apostolo sobre línguas, e descreve o “caminho mais excelente” que ele julgava superior aos mais notáveis dons. Seria muito bom se todas as pessoas que ambicionam “fazer figura na igreja” concordassem com o caminho mais excelente.
(2) A caridade tem qualidades distintivas. As positivas longaminidade, benignidade, amor a verdade, tolerância, confiança, esperança, paciência. As negativas não inveja, não é leviano, nem orgulhoso, nem indecente, nem egoísta, nem melindroso, nem desconfiado.  Convém considerar estas qualidades uma por uma, e pensar quais delas estavam reveladas em Cristo durante sua vida terrestre; e se nosso amor a Deus e ao próximo se manifesta por meio delas.
(3) A caridade não acaba. A transformação completa de nossas circunstancias, condições, poderes etc. no porvir acabara com muitas coisas hoje apreciadas e necessárias – profecias, línguas, ciências, etc. até a fé e a esperança acabarão, mas o maior de tudo, a caridade (amor) permanecerá. Vemos manifestações da caridade fraternal na consideração do apostolo para com seus irmãos, evitando até coisas licitas no caso de não edificarem (10:23), seu cuidado em não dar escândalo a ninguém (10:31-32).
                                                                                                                                                                                   Pr: Jefferson

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